Problemas ambientais e sociais – como perda da biodiversidade, aumento das emissões de gases de efeito estufa e diminuição de territórios de populações tradicionais – são algumas das consequências do desmatamento. O Dia da Árvore, celebrado no dia 21 de setembro, é uma oportunidade para estimular a conscientização sobre a importância da preservação de florestas nativas.

Em 2005, quando foi lançado o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a taxa anual do desmatamento era de 20.000 km². Na época, 58% das emissões brasileiras de CO₂eq, padrão internacional que mede a quantidade de gases de efeito estufa como o dióxido de carbono e o metano, foram originadas no setor de mudança do uso da terra e florestas. Os dados são do Ministério do Meio Ambiente.

Atualmente, a taxa anual de desmatamento varia entre 6.000 – 7.000 km², mas o compromisso assumido pelo Brasil por ocasião do Acordo de Paris, assinado em 2015, é atingir o desmatamento ilegal zero até 2030 e promover o manejo florestal sustentável. O combate ao desmatamento se faz por meio de políticas públicas e de atitudes simples no dia a dia como a redução do consumo de matérias-primas que impulsionam o desmatamento. Cada cidadão pode se engajar nesta causa e se tornar um agente de mudanças.

Saiba mais: http://combateaodesmatamento.mma.gov.br